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O compliance não basta: como o pentesting fortalece ISO 27001, SOC 2 e PCI-DSS

2 minutos
min read
September 15, 2025

Frameworks de compliance não são suficientes sozinhos

Estruturas como ISO 27001, SOC 2 e PCI-DSS foram criadas para que as organizações prestem contas sobre a proteção de informações sensíveis. No entanto, muitas empresas ainda tratam o compliance como um exercício de “marcar caixas”: políticas são escritas, controles documentados e auditorias aprovadas.

O problema? Atacantes não seguem checklists. Incidentes reais mostram que ter um certificado em papel não impede que sistemas sejam explorados. Sem testes, o compliance pode criar uma falsa sensação de segurança.

Continue lendo para entender por que testes reais — especialmente o pentesting — são a peça que falta em uma estratégia de compliance eficaz.

Por que checklists e auditorias não bastam

Auditorias de compliance são importantes, mas seu alcance é limitado. Os auditores analisam documentação e verificam se um controle existe, mas não se ele resiste a um ataque. Isso deixa lacunas críticas:

  • Validação estática: a auditoria reflete apenas um momento no tempo, ignorando a deterioração da segurança conforme os sistemas evoluem.

  • Suposição de efetividade: ter uma regra de firewall ou uma política de MFA não garante que estejam configuradas corretamente nem aplicadas de forma consistente.
  • Sem mentalidade de atacante: auditores não simulam como um agente malicioso tentaria contornar ou abusar dos controles para acessar dados sensíveis.

Por exemplo, o PCI-DSS exige que organizações que lidam com dados de cartões restrinjam o acesso à rede. Uma auditoria pode confirmar que existem regras de firewall, mas só um pentest pode demonstrar se essas regras realmente bloqueiam movimentações laterais ou a exfiltração de dados.

Como o pentesting fortalece o compliance

O pentesting não se limita a encontrar vulnerabilidades: ele valida se os controles de compliance resistem a ataques reais. Assim, reforça os principais frameworks:

  • ISO 27001: exige identificar riscos e aplicar controles. O pentesting fornece evidências de que esses controles mitigam ameaças reais, fortalecendo o plano de tratamento de riscos.
  • SOC 2: os auditores avaliam controles de segurança, disponibilidade e confidencialidade. O pentesting demonstra a efetividade operacional desses controles, provando que não só existem, como funcionam.
  • PCI-DSS: requer explicitamente testes de penetração regulares para avaliar a resiliência dos ambientes com dados de cartões. Isso garante que o compliance não fique apenas no papel, mas envolva validação ativa das defesas.

O pentesting fecha a lacuna entre compliance teórico e resiliência prática.

O papel dos testes contínuos no compliance

Pentests pontuais ajudam a atender requisitos de compliance, mas as ameaças não esperam até a próxima auditoria anual. Uma vulnerabilidade descoberta na semana seguinte à certificação pode comprometer o status de conformidade até ser identificada e corrigida.

Por isso, o pentesting contínuo e o re-teste automatizado estão se tornando essenciais para empresas orientadas por compliance.

Com soluções como o Compliance Suite da Strike, as organizações podem:

  • Mapear vulnerabilidades diretamente para requisitos de compliance (ISO 27001, SOC 2, PCI-DSS).
  • Validar continuamente se os controles permanecem eficazes.
  • Economizar tempo automatizando a coleta de evidências para auditorias.
  • Demonstrar, com dados reais, que não apenas cumprem requisitos, mas também são resilientes.

Esse enfoque integrado transforma o compliance de uma obrigação burocrática em uma prática viva de segurança.

Mais do que “compliance em papel”

Organizações que encaram o compliance apenas como um obstáculo anual se expõem a falhas de segurança e penalidades regulatórias. Para os atacantes, pouco importa seu último certificado: eles vão explorar qualquer configuração incorreta ou vulnerabilidade esquecida.

Ao integrar o pentesting às suas estratégias de compliance, as empresas alcançam dois objetivos ao mesmo tempo: manter-se alinhadas a frameworks como ISO 27001, SOC 2 e PCI-DSS, e garantir que esses controles resistam a ameaças reais.

O compliance é valioso, mas não suficiente. Checklists e auditorias comprovam alinhamento com padrões, mas não validam resiliência. Testes reais — por meio de pentesting e validação contínua — são os que asseguram que o compliance se traduza em segurança efetiva.

Na Strike, ajudamos organizações a integrar o pentesting diretamente em suas estratégias de compliance com nosso Compliance Suite. Não se contente com compliance em papel: garanta que suas defesas funcionem quando mais importa.

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